24 resultados para Schizaphis graminum


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O pulgão Schizaphis graminum (Rondani) (Hemiptera: Aphididae) é uma das principais pragas do sorgo. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da alimentação deste inseto com genótipos de sorgo resistentes e suscetíveis no desenvolvimento do predador Cycloneda sanguinea (Linnaeus) (Coleoptera: Coccinellidae). O pulgão foi criado em folhas dos genótipos de sorgo GR 11111 e TX 430 x GR 111, resistentes, GB 3B, de resistência moderada e BR 007B, suscetível ao hemíptero. As larvas de C. sanguinea foram alimentadas diariamente, ad libitum, com ninfas e adultos de S. graminum. A duração das fases de desenvolvimento e a sobrevivência de C. sanguinea não foram influenciadas pelo genótipo. Apenas a duração do quarto ínstar, da fase larval e do período de larva a adulto foram afetadas. O peso de larvas de segundo ínstar de C. sanguinea não foi afetado pelo genótipo. Nos demais ínstares e fase adulta, esse parâmetro foi diferenciado conforme o genótipo de sorgo utilizado como hospedeiro ao pulgão. Os genótipos resistentes GR 11111 e TX 430 x GR 111 não afetam adversamente o desenvolvimento e a fecundidade de C. sanguinea, durante uma geração. Estes genótipos demonstram compatibilidade com o predador e viabilizam o manejo de S. graminum na cultura do sorgo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho objetivou avaliar o efeito indireto da resistência de genótipos de sorgo sobre o predador Chrysoperla externa (Hagen) usando o pulgão Schizaphis graminum (Rondani) como presa. Os genótipos usados no estudo foram: GR 11111 e TX 430 x GR 111 (resistentes), GB 3B (moderadamente resistente) e BR 007B (suscetível). Larvas recém-eclodidas foram confinadas individualmente em recipientes de vidro e alimentadas com S. graminum, criados separadamente em cada um dos quatro genótipos. Após a emergência, os adultos obtidos de cada tratamento foram sexados e agrupados aos casais, colocados em gaiolas contendo dieta à base de levedo de cerveja e mel. Os insetos foram observados diariamente da fase jovem até o período de 60 dias após a emergência do adulto. Genótipos com maior grau de resistência proporcionaram maior consumo de pulgões pelo predador, porém menor peso a este. Quando os pulgões foram criados no genótipo resistente GR 11111, o peso das larvas, sobrevivência da pré-pupa e longevidade da fêmea do predador foram inferiores. As associações positivas observadas entre o predador, C. externa, e o genótipo resistente, TX 430 x GR 111, e entre o predador e o genótipo moderadamente resistente GB 3B, evidenciaram a possibilidade de integração entre os dois métodos de controle: resistência de plantas e controle biológico.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A integração entre plantas resistentes e agentes de controle biológico pode ser uma alternativa viável para o manejo do pulgão-verde, Schizaphis graminum (Rondani), na cultura do sorgo. Experimentos foram conduzidos com a finalidade de avaliar o efeito de quatro genótipos de sorgo: GR 11111 e TX 430 x GR 111 (resistentes), GB 3B (moderadamente resistente), e BR 007B (suscetível), sobre o controle biológico do pulgão S. graminum realizado pelo predador Chrysoperla externa (Hagen). Para isso, avaliaram-se diferentes níveis de infestação de S. graminum, na presença e ausência do predador, em casa-de-vegetação e a viabilidade de controle de S. graminum no campo. O efeito do predador foi notado 25 dias após a infestação, proporcionando maior crescimento das plantas e menores danos. Os danos também foram menores nos genótipos resistentes e aumentaram com a elevação dos níveis de infestação, sendo menores na presença do predador C. externa. em condições de campo, a integração dos dois métodos de controle proporcionou 83% de redução de danos, quando se utilizou o genótipo resistente TX 430 x GR 111, que foi considerado o mais promissor dentre os estudados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar os constituintes dos óleos essenciais de Illicum verum, Ageratum conyzoides, Piper hispidinervum e Ocotea odorifera, bem como avaliar a toxicidade para o pulgão-verde Schizaphis graminum. A qualificação dos constituintes foi realizada por meio de um cromatógrafo gasoso + espectrômetro de massas, e a quantificação, por um cromatógrafo gasoso + detector de ionização de chama, ambos com uma coluna DB5. O método de hidrodestilação promoveu um rendimento (p/p) de 3,81% para I. verum, 0,46% para A. conyzoides, 2,85% para P. hispidinervum e 0,68% para O. odorífera. Já os componentes majoritários foram: precoceno (87,0%) e (E)-cariofileno (7,1%) para A. conyzoides; (E)-anetol (90,4%), limoneno (2,6%) e metil-chavicol (1,3%) para I. verum; metil-eugenol (81,2%) e safrol (10,6%) para Ocotea odorífera; e safrol (82,5%) e α-terpinoleno (13,4%) para P. hispidinervum. Pelos testes de toxicidade aguda (24 horas) com folhas de sorgo ou papel-filtro contaminados, verificou-se que o óleo de A. conyzoides foi o mais tóxico para o pulgão, com CL50 de 7,13 e 7,08 µL óleo/cm2 respectivamente, seguido por O. odorifera com CL50 de 11,80 e 103,00 µL óleo/cm2 respectivamente; I. verum de 51,80 µL óleo/cm2 em ambos os substratos; e o menos tóxico foi o óleo essencial de P. hispidinervum, com CL50 de 62,50 e 143,00 µL óleo/cm2, respectivamente. Dessa maneira, sugere-se que o uso dos óleos essenciais pode representar uma nova ferramenta em programas de manejo integrado de pragas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo del presente estudio fue obtener los parámetros bioetológicos de Sipha maydis (Passerini) y Schizaphis graminum (Rondani) sobre cebada, Hordeum vulgare L. cv. Pampa. Los pulgones se criaron en condiciones de laboratorio a 20±1 °C, 14:10 horas de fotofase y una humedad relativa del 50-70 %. Se obtuvieron cohortes a partir de poblaciones de estos áfidos, sobre las que se realizó el registro diario de los cambios de estado, número de individuos muertos y los nacimientos una vez alcanzado el estado adulto. Se analizaron las curvas de supervivencia por edades (lx) y fecundidad (mx) y los siguientes estadísticos vitales: tasa reproductiva neta (Ro); tasa intrínseca de crecimiento natural (rm); tiempo generacional medio (T) y tiempo de duplicación (D). Para la comparación de las rm se obtuvieron las rm estimadas junto con su error standard mediante el procedimiento <jackknife». Si bien el pulgón verde de los cereales S. graminum posee mayor eficiencia reproductiva, S. maydis presenta valores de supervivencia y fecundidad de importancia, que indicaría que este áfido podría constituirse en una plaga potencial de gramíneas cultivadas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Barley yellow dwarf luteovirus-GPV (BYDV-GPV) is a common problem in Chinese wheat crops but is unrecorded elsewhere. A defining characteristic of GPV is its capacity to be transmitted efficiently by both Schizaphis graminum and Rhopaloshiphum padi. This dual aphid species transmission contrasts with those of BYDV-RPV and BYDV-SGV, globally distributed viruses, which are efficiently transmitted only by Rhopaloshiphum padi and Schizaphis graminum respectively. The viral RNA sequences encoding the coat protein (22K) gene, the movement protein (17K) gene, the region surrounding the conserved GDD motif of the polymerase gene and the intergenic sequences between these genes were determined for GPV and an Australian isolate of BYDV-RPV (RPVa). In all three genes, the sequences of GPV and RPVa were more similar to those of an American isolate of BYDV-RPV (RPVu) than to any other luteovirus for which there is data available. RPVa and RPVu were very similar, especially their coat proteins which had 97% identity at the amino acid level. The coat protein of GPV had 76% and 78% amino acid identity with RPVa and RPVu respectively. The data suggest that RPVu and RPVa are correctly named as strains of the same serotype and that GPV is sufficiently different from either RPV strain to be considered a distinct BYDV type. The coat protein and movement protein genes of GPV are very dissimilar to SGV. The polymerase sequences of RPVu, RPVa and GPV show close affinities with those of the sobemo-like luteoviruses and little similarity with those of the carmo-like luteoviruses. The sequences of the coat proteins, movement proteins and the polymerase segments of BYDV serotypes, other than RPV and GPV, form a cluster that is separate from their counterpart sequences from dicot-infecting luteoviruses. The RPV and GPV isolates consistently fall within a dicot-infecting cluster. This suggests that RPV and GPV evolved from within this group of viruses. Since these other viruses all infect dicots it seems likely that their common ancestor infected a dicot and that RPV and GPV evolved from a virus that switched hosts from a dicot to a monocot.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

M66 an X-ray induced mutant of winter wheat (Triticum aestivum) cv. Guardian exhibits broad-spectrum resistance to powdery mildew (Blumeria graminis f. sp. tritici), yellow rust (Puccinia striiformis f. sp. tritici), and leaf rust (Puccinia recondita f. sp. tritici), along with partial resistance to stagnonospora nodorum blotch (caused by the necrotroph Stagonosporum nodorum) and septoria tritici blotch (caused by the hemibiotroph Mycosphaerella graminicola) compared to the parent plant ‘Guardian’. Analysis revealed that M66 exhibited no symptoms of infection following artificial inoculation with Bgt in the glasshouse after adult growth stage (GS 45). Resistance in M66 was associated with widespread leaf flecking which developed during tillering. Flecking also occurred in M66 leaves without Bgt challenge; as a result grain yields were reduced by approximately 17% compared to ‘Guardian’ in the absence of disease. At the seedling stage, M66 exhibited partial resistance. M66, along with Tht mutants (Tht 12, Tht13), also exhibit increased tolerance to environmental stresses (abiotic), such as drought and heat stress at seedling and adult growth stages, However, adult M66 exhibited increased susceptibility to the aphid Schizaphis graminum compared to ‘Guardian’. Resistance to Bgt in M66 was characterized with increased and earlier H2O2 accumulation at the site of infection which resulted in increased papilla formation in epidermal cells, compared to ‘Guardian’. Papilla formation was associated with reduced pathogen ingress and haustorium formation, indicating that the primary cause of resistance in M66 was prevention of pathogen penetration. Heat treatment at 46º C prior to challenge with Bgt also induced partial disease resistance to Blumeria graminis f. sp. tritici in ‘Guardian’ and M66 seedlings. This was characterized by a delay in primary infection, due to increased production of ROS species, such as hydrogen peroxide, ROS-scavenging enzymes and Hsp70, resulting in cross-linking of cell wall components prior to inoculation. This actively prevented the fungus from penetrating the epidermal cell wall. Proteomics analysis using 2-D gel electrophoresis identified primary and secondary disease resistance effects in M66 including detection of ROS scavenging enzymes (4, 24 hai), such as ascorbate peroxidase and a superoxidase dismutase isoform (CuZnSOD) in M66 which were absent from ‘Guardian’. Chitinase (PR protein) was also upregulated (24 hai) in M66 compared to ‘Guardian’.Monosomic and ditelosomic analysis of M66 revealed that the mutation in M66 is located on the long arm of chromosome 2B (2BL). Chromosome 2BL is known to have key genes involved in resistance to pathogens such as those causing stripe rust and powdery mildew. The TaMloB1 gene, an orthologue of the barley Mlo gene, is also located on chromosome 2BL. Sanger sequencing of part of the coding sequence revealed no deletions in the TaMloB1 gene between ‘Guardian’ and M66.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi determinar os aspectos biológicos de Harmonia axyridis, alimentada com duas espécies de presas, e a ocorrência de predação intraguilda com Eriopis connexa. Larvas de H. axyridis foram alimentadas diariamente com ovos de Anagasta kuehniella ou com o pulgão Schizaphis graminum. Adultos da joaninha foram separados em dez casais que receberam o mesmo tipo de alimento da fase larval. Na avaliação da predação, uma larva de quarto instar de cada espécie foi mantida na presença ou ausência de abrigo e de ovos de A. kuehniella. A fase larval de H. axyridis durou 10,2 e 8,9 dias, quando alimentada com A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A sobrevivência do predador, em fase imatura, variou de 70 a 100%. A joaninha apresentou período de oviposição de 47,3 e 51,7 dias, com 887,6 e 822,5 ovos, ao se alimentar de A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A longevidade das fêmeas foi de 74,1 e 76,2 dias e a dos machos de 67,3 e 70,3 dias, em A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. H. axyridis atuou como predador intraguilda e foi a espécie dominante na competição com E. connexa.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O uso da resistência de plantas associado a agentes de controle biológico pode ser uma alternativa viável no controle de Schizaphis graminum (Rondani) em sorgo. Objetivou-se estudar diferentes relações predador:presa em genótipos de sorgo resistente (TX 430 x GR 111), moderadamente resistente (GB 3B) e suscetível (BR 007B) para o controle do pulgão-verde por Chrysoperla externa (Hagen). Para isso foram realizadas, em condições de casa-de-vegetação, liberações do crisopídeo nas relações predador:presa de 1:5; 1:10; 1:25 e 1:50. O genótipo TX 430 x GR 111 foi o mais eficiente no controle do pulgão-verde, S. graminum, assim como as relações predador:presa de 1:5 e de 1:10 nos três genótipos. A interação resistência de plantas e controle biológico foi positiva e permitiu controle acima de 80% nas relações predador:presa de 1:5 e 1:10 no material resistente TX 430 x GR 111; no genótipo GB 3B o melhor controle foi obtido com 1 predador: 5 presas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)